Apenas, Mais Um Poema de Amor
Nestes versos que eu canto Com tristeza e grave pesar Dou-te a ternura do olhar... Por que, que eu te amo tanto? O teu riso alegre, festivo (...) Confunde-se com o meu pranto. O teu seio firme (pináculo santo). Para te amar é que vivo!! A lua tem inveja desta silhueta Que, desnuda, brinca comigo. Pequenina, esbelta e perfeita. Quando eu tiver o teu carinho E ser-te
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